segunda-feira, novembro 30, 2009

Geografia - Sequência Didática por Daiana Bastos


Grupo Escolar Terezinha Maria Espíndola Martins


Professora Daiana Bastos


Tema: Marcando o tempo


Série/Ano: 1 Ano


Tempo estimado: 7 dias


Justificativa


Esse tema foi escolhido pelo fato de todos os dias os educandos do 1 ano, perguntarem se é dia das aulas de Educação Física ou Artes. Pois neste momento, as crianças ainda não possuem noção de tempo, não compreendem a ordem dos dias da semana e tão pouco às horas.

Apreveitando esse tema também, para os educandos conhecerem os meses do ano e suas respectivas datas.


Objetivos


Identificar os dias da semana;

Conhecer os meses do ano;

Distinguir números e letras;

Compreender a sequência: antes e depois.


Atividades


Trabalhar com calendário móvel: foi confeccionado pela professora um calendário feito de EVA, onde usaremos para identificação dos dias da semana, meses do ano e a estação em que estamos.


Mês em que estamos: trabalhar com o calendário do mês de setembro.


Parlendas e adivinhas sobre o calendário, tempo e relógio.


Adivinhas


a)O que é, o que é?Está sempre andando e não chega a lugar algum?

Resposta: o relógio


b)O que é, o que é? São sete irmãos, cinco foram à feira e dois não?

Resposta: os dias da semana


Parlendas


a)Trinta dias tem novembro

Abril, junho e setembro

Vinte oito só tem um

Os demais têm trinta e um

Se o ano for bissexto, fevereito tem mais um


b)Segunda-feira te amo

Terça-feira te quero bem

Quarta-feira sofro por ti

Quinta-feira por mais ninguém

Sexta-feira estou doente

Sábado para morrer

Domingo vou ao cinema, só para te ver.


Obs.: as parlendas serão reproduzidas em cartazes para leitura individual e ou coletiva dos alunos.


Meses do ano e dias da semana: fazer em papel pardo os meses do ano e os dias da semana, para identificação dos dias das aulas de Artes e Educação Física.


Atividades do livro Caminhos, páginas 161 até 168.


Avaliação


Será feita através da participação e interesse de cada aluno.



Geografia - Sequência Didática por Rosana da Silva




Grupo Escolar Professora Maria Luiza de Souza

Professora Rosana da Silva

Área: Geografia

Tema: O trânsito

Título: Respeite a sinalização de trânsito

Tempo estimado: 5 aulas

Série/Ano: 3 série

Introdução

Através das diferentes atividades desenvolvidas, pretense-se desenvolver nas crianças a consciência para o trânsito.
Formar pedestres e futuros motoristas mais conscientes de suas responsabilidades.
Diminuir o número de acidentes no trânsito.

Incutir valores como respeito, responsabilidade e solodariedade.

Conquistar mudanças de hábitos e de comportamentos relacionados ao respeito às regras e leis de trânsito.

Estimular os alunos para que trasmitam as regras e valores aprendidos à família e a toda comunidade.

Conscientizar o aluno, por meio da elevação da auto-estima, a importância da preservação da vida.

Objetivos

Desenvolver atividades lúdicas;

Identificar sinais e placas;

Ler simbolicamente;

Trabalhar com regras;

Estimular a socialização;

Trabalhar a coordenação motora e especialidade.

Desenvolvimento

Poema: O Trânsito

Após a leitura conversar com os alunos a respeito dos cuidados que devemos ter ao atravessar a rua olhando as cores dos sinais, olhando para os lados, etc.

Confecção de placas de sinalização.

Orientar os alunos como atravessar a rua, olhar sinais e atravessar na faixa, atividades de interpretação e construção de texto, pesquisa em livros e revistas sobre o trânsito construindo um trabalho em equipe , exemplo: conclusão, introdução e bibliografia.

Recorte e colagem.

Maquete em equipes.

Atividades extras no livro.

Reprodução em cartazes o que aprenderam sobre o trânsito.

Recursos: livro, cartolina, canatinha, cola, revista, papelão, etc.

Avaliação

A avaliação ocorrerá durante o desenvolvimento das atividades, será observado o interesse e desempenho das crianças.






quinta-feira, novembro 26, 2009

GESTAR II – Matemática – Unidade 16 do TP4 por Aloísio José Battisti (cursista)

Aloísio José Battisti, professor de Matemática de uma escola municipal de Palhoça, é um dos cursistas do programa GESTAR II. Como tarefa de uma das oficinas, ele precisava realizar o “Socializando o seu conhecimento e experiências de sala de aula” que consta na unidade 16 do TP4. A seguir, está o que o professor concretizou:

a) Síntese da unidade

O texto inicia sobre as dificuldades enfrentadas no dia-a-dia por um cadeirante; como disputar calçadas com pedestres apressados, as faixas de trânsito com veículos, e encontrar barreiras de acesso por todos os lugares. Mas percebe estas dificuldades como uma forma de discriminação e portanto barreiras para os deficientes físicos. Dessa forma tenta introduzir os estudos da acessibilidade para os cadeirantes e também trabalhar a idéia de medidas, porcentagens e proporções. Seja no estudo de áreas comparativas entre quantidade de pessoas que cabem em 1 m2, ou na acessibilidade aos banheiros por cadeirantes. Na aplicação desses estudos não foi possível introduzir a trigonometria e o teorema de Pitágoras, mas aproveitar as atividades do AAA4 (versão do aluno) para introduzir Medidas de Áreas.

b) Resultados observados em sala de aula

Ponto mais interessante:

Começamos com a apresentação do texto e calculos de percentuais com regra de três, para ententer o que o texto diz com relação a quantidade de pessoas com alguma deficiência no Brasil. Mas o estudo inicial da montagem do show, procurando itens que não constavam no texto, como licença ambiental, e tratamento preventivo, fez com que a atividade se desenrolasse mais para a turma.

Dificuldades encontradas:

Como o texto e atividade envolve regra de três, classificação dos triângulos e calculo de áreas, fez com que se estudasse um pouco de cada conteúdo, mas por as variáveis estavam relacionadas num estudo de proporcionalidade, houve uma certa dificuldade de entendimento, pois trata-se de relacionar duas medidas uma em função da outra.

Importância dessa atividade:

Vimos que começar conteúdo de áreas precisa um pouco mais do que aplicar somente as fórmulas, dessa forma a idéia de construção do obstáculo, isto é, para problematizar o número de pessoas que cabem numa área quadrada, é necessário saber quantas pessoas cabem em um metro quadrado e calcular a área disponivel, a atividade fez com que fosse aos poucos se desenrolando as dúvidas e resolvendo as questões apresentadas.

Fatos ocorridos:

Houve interesse da turma, e a idéia de envolver a preocupação com os cadeirantes que precisam ter acesso fez com planejassem algumas ações para facilitar a permanencia dos mesmos numa escala que não fosse das pessoas comuns.

c) Aplicação da tarefa na sala de aula

APRESENTAÇÃO:

A turma da 8a série – EJA já apropriou algumas noções de geometria, também sobre ângulos e triângulos. Serão aplicadas as atividades da unidade 16: Explorando conceitos matemáticos em uma discussão sobre o trânsito inclusivo, para introduzir o estudo de áreas.

OBJETIVO: Exercitar o cálculo de perímetro, e de área quadrada de algumas figuras geométricas com números racionais.

DURAÇÃO:
- 1a aula: Acessibilidade – siga esta idéia.
- 2a aula 2: Desenvolvendo projetos com a geometria.
- 3a aula 3: Construções geométricas.

ESTRATÉGIAS: aula dialogada, cópias da apostila, uso de quadro e giz,

CONTEÚDO:

Aula 1 / Aula 2: Acessibilidade – siga esta ideia: (p. 79, AAA4) Conferência lança campanha para a promoção de acessibilidade. Leitura do texto e fazer a atividade 1. (aula 1). Estudo de percentagem.

Aula 2: Desenvolvendo projetos com a geometria: (p. 83-85) Fazer atividades 1, 2 e 3. Estudo da regra de três. Classificação dos tipos de triângulos: Escaleno, Isósceles, Eqüilátero, e Retângulo; quanto aos lados e ângulos.

Aula 3: Estudo de áreas do retângulo, quadrado, triângulo, paralelogramo, e trapézio.

Anexos:

Geografia - Sequência Didática por Silvana Conceição Juttel

Grupo Escolar Frei Damião

Ano: 2 ano

Tempo estimado: 3 aulas

Objetivos

Estimular o hábito da leitura.
Interpretar a paisagem diurna e noturna.
Identificar que o dia e a noite acontecem em ciclos regulares.
Desenvolver o raciocínio lógico.

Primeira etapa

Quem foi Monet? Monet era um pintor que começou com desenhos, caricatura principalmete de seus professores. Sempre foi interessado em representar paisagens e os efeitos que a luz solar causava nas paisagens e nas escoals. Monet pintava vários quadros em série retratando a influencia da luz solar em uma mesma paisagem em diferentes momentos do dia.

Segunda etapa

Observar fotos diurnas e noturnas de diferentes lugares do país.
Interrogar qual é mais bonita se a noturna ou diurna.
Se sabem que a cidade é, e em que região fica esse local e localizar no mapa do Brasil.
Jogo da memória com as paisagens mostradas.

Terceira etapa

Através de uma das pinturas de Monet, os alunos irão concluir o esboço de uma delas, foi escolhida a do ateliê flutuante.
Cada aluno irá montar um quadro com recorte e pintura mmostrando qual o lugar ideal para eles (morar e passear), o título será escolhido por eles. Ex: lugar ideal.
Quando você chegou aqui no Frei Damião como era e o que mudou de lá para cá?
Representação com desenho.
Montar um gráfico com as fotos das paisagens.
Quantas fotos temos no Total?
Perguntar aos alunos que fotos eles acham mais bonita ( a diurna ou a noturna) fazer uma votação e após montar o gráfico.

Avaliação

Será feita na observação, interesse do aluno e pelas atividades propostas.

Geografia - Sequência Didática por Dalva dos Santos Pereira

Escola Reunida Professora Isabel Botelho de Paulo

Conteúdo

Representação da localidade e da paisagem local

Ano: 1 ano

Tempo estimado: 2 aulas

Material necessário

Papel pardo, papel A4, lápis colorido, borracha e cola.

Introdução

Este tema partiu da necessidade que as crianças têm em aprender a se localizarem no bairro onde vivem. Desde a localização da escola, nomes de ruas até números de casa, ampliando assim as informções do meio ao qual estão inseridos, tais como moradia e paisagem.

Objetivos

Trabalhar a noção de distância entre a escola e suas casas até a escola.
Trabalhar a ocupação do espaço físico pela comunidade. Vegetação, invasão dos mangues e invasão do mar com a maré alta.

Primeira aula

Dar uma volta em frente a escola para observar a sua localização, o morro do Cambirela e o mangue que fica próximo da escola. Esta primeira atividade será representada através de desenhos feitos pelos alunos, para que a criança possa observar de forma clara a transformação das ruas e da melhorias ocorridas na comunidade, bem como a ocupação do espaço físico. Pedir para que as crianças façam um desenho espontâneo da rua para expor aos seus colegas.

Segunda aula

Fazer uma entrevista com os moradores mais antigos da comunidade ou parentes, que participaram direta ou indiretamente das mudanças do bairro.

Avaliação

Será feita através do desenho de cada criança e internalização da nova concepção a cerca dos conceitos envolvidos nos estudos.
Desenvolvimento de atitude crítica diante da realidade.
Maior entendimento da história e maior consciência da importância da participação de todos no trabalho da comunidade.
Interesse e participação dos pais nas tarefas e pesquisas desenvolvidas com as crianças.
Atitudes, cooperação e solidadriedadde nos estudos e pesquisas.

Matemática – Sequência didática para a 6ª série do ensino fundamental por Regina de Oliveira Melo

Objetivos:

- resolver situação problema que envolva figura geométrica plana (quadrado), utilizando procedimentos de percepção, composição e ampliação do desenho geométrico (mosaico);
- compreender a idéia de perímetro e área do quadrado para calcular os mesmos nos desenhos geométricos (mosaicos);
- identificar quadrados, retângulos e triângulos para calcular perímetro e área dessas figuras geométricas planas;
- pesquisar a classificação dos triângulos quanto a suas medidas de lado.

Conteúdo: perímetro e área das figuras geométricas planas

Público: alunos de 6ª série da turma 64

Material: EVA de várias cores, cartolinas, colas, tesouras e réguas.

Desenvolvimento: alunos divididos em grupos

1° momento: através da seleção, organização e produção de um desenho geométrico plano (mosaico) confeccionar e ampliar outros desenhos geométricos planos, usando o quadrado como figura geométrica plana.

2° momento: usando a medida padrão, quadrado de 3 cm, calcular o perímetro e a área de cada mosaico confeccionado pelos alunos.

3° momento: encontrar o perímetro e a área de quadrados, retângulos e triângulos.

4° momento: pesquisar na internet sobre a classificação dos triângulos quanto a medidas de lado.

Avaliação: será verificado, por mim, os pontos mais relevantes como
- participação de cada aluno no seu grupo na confecção do mosaico
- o uso correto da medida padrão (quadrado de 3 cm)
- as cores do EVA usadas- análise do entendimento individual do perímetro e a área das figuras geométricas planas.
Anexos:
- Apresentação da sequência com fotos: http://www.megaupload.com/?d=RXD1DNN8

Matemática – Sequência didática para a 3ª e 4ª séries do ensino fundamental por Lucilene Alvina Mendes de Matos

Escola Isolada Morretes II
Turmas: 3° e 4° séries
Temática: Fração
Conteúdos: Frações: idéia de parte-todo.

Objetivo geral: Compreender a divisão de um inteiro em partes iguais e representar na forma de fração cada uma dessas partes.

Objetivo específico:
- Construir o conceito de fração.
- Representar, ler e escrever fração.
- Reconhecer e identificar o numerador e o denominador de uma fração.
- Elaborar e resolver problemas envolvendo frações.

Tempo estimado: 3 a 4 aulas.

Material: Ingredientes para montar a pizza, caderno, giz, quadro, lápis, e borracha.

1° etapa: Vamos iniciar a aula preparando uma pizza. Os ingredientes estarão separados em potes e depois que fizerem a higiene das mãos irão montar a pizza.
Depois de montada levaremos ao forno onde será observado e marcado o tempo que haverá para assar. Em seguida faremos a divisão. Primeiro dividi - lá ao meio e perguntar em quantos pedaços a pizza foi dividida.
Em seguida em quatro pedaços, e depois em oito. Nesta primeira aula conversaremos sobre fração observando e comparando com a divisão que foi feita na pizza, em seguida faremos a degustação da mesma.

2° etapa: Elaborar com as crianças problemas relacionando a divisão feita na pizza da aula anterior (quantos pedaços foram consumidos, quantos sobraram...).

3° etapa: No caderno fazer algumas atividades que possibilitam a identificação do numerador e do denominador, a leitura e a escrita de frações.

4° etapa: No caderno produzir um texto relacionado a experiência que tiveram (montagem da pizza).
Avaliação: A avaliação acontecerá no decorrer das aulas observando a participação e o aprendizado adquirido pelo grupo.
Fotos:




Matemática – Sequência didática para a 6ª série do ensino fundamental por Ottoniel Carlos Tomaz

ESCOLA BÁSICA MUNICIPAL NOSSA SENHORA DE FÁTIMA.
DISCIPLINA: MATEMÁTICA.
PROFESSOR: OTTONIEL CARLOS TOMAZ.

SEQUÊNCIA DIDÁTICA

Turma: 6ª série do ensino fundamental

Temática: Representação Gráfica e Regra de Três

Cronograma: Quatro aulas

Conteúdos: Construção de Gráficos; Regra de Três

Objetivos:
- Resolução de problemas.
- Reconhecer e desenvolver atividades com gráficos.
- Compreender a utilização e a importância de representar algo graficamente.
- Desenvolver operações, utilizando a regra de três em determinadas situações problemas.

Estratégias:
- Apresentação dos conteúdos a serem trabalhados.
- Realizar trabalhos individuais e em grupos.
- Desenvolver enunciados de situações problemas que envolvem o dia-dia do aluno.
- Explorar gráficos e a regra de três em situações problemas.

Avaliação:
Instrumentos: Trabalhos expositivos em cartolina; Trabalhos confeccionados em folha de papel A4; Lápis de cor, recorte de revistas e jornais;
Critérios: Domínio dos conteúdos estudados; Participação de todos no trabalho em grupo; Resolução adequada para cada exercício proposto.

Introdução:

Esta sequência didática foi aplicada no segundo bimestre, onde o conteúdo proposto é de fundamental importância e está dentro do contexto de uma turma do 6º ano e é indispensável, não podendo deixar de ser aplicado, tendo como foco principal a resolução de problemas nas quais o foco aqui citado é fundamental e importante para às séries seguintes e no próprio dia-dia do aluno.

Objetivo:

Esta atividade sequencial tem como objetivo, explorar o conhecimento prévio dos educandos e focar as mesmas na resolução de situações problemas, que se fazem presentes no cotidiano dos alunos e nas próprias atividades escolares.
Diante disso, buscar desenvolver o raciocínio lógico dos mesmos, fazendo a transposição didática listada nesta sequência.

1.Gráficos e suas principais características.

Durante estas atividades foram abordados a importância dos gráficos no nosso dia-dia, servindo para representar nossas atividades escolares, domésticas, tempo gasto no cotidiano como: sono, brincadeiras, estudo, lazer etc.
Nas instituições públicas e privadas, é demonstrado através de gráficos o lucro das empresas, quadro de funcionários, investimentos, política, economia, produção etc.
No entanto, foram realizados exercícios em sala e trabalho de pesquisa, onde os alunos fizeram recortes em jornais, revistas, entre outros, com o objetivo de reconhecer e compreender para que os gráficos servem e para que utilidade e de que forma estes gráficos se apresentam.

Exemplos:

1) Gráfico circular.
O gráfico é constituído por uma representação esférica ou circular que se divide de acordo com a proporção de um fenômeno ou tema. Os dados dispostos nos gráficos circulares são expressos em números ou em percentuais.

2) Gráfico representado em forma de barras.

O gráfico é formado a partir de duas linhas sendo uma na horizontal e uma vertical, na linha horizontal onde estão estabelecidas as colunas que vão representar todas as variações de um determinado assunto, a linha vertical mede a intensidade de variação. As colunas devem possuir uma medida uniforme assim como as distâncias entre elas.

3) Gráficos com linhas horizontais e verticais.

Os gráficos são formados basicamente por uma linha horizontal e uma vertical e outra linha que apresenta as mudanças desenvolvidas em um determinado fenômeno ou assunto, as variações podem ser positivas ou negativas.

2. Regra de Três.

Este tipo de cálculo é utilizado para resolução de vários exercícios matemáticos e também podemos nos apropriar dos mesmos para muitas situações problemas do dia-a-dia, facilitando sua resolução e dependendo da situação problema, estas regrinhas substituem muitos cálculos mais complexos por um simples cálculo de regra de três.
Dentro deste contexto, também foram abordados os assuntos dos tipos que esta regra se apresenta e que ela pode ser: Simples e Composta.
Porém, os exercícios elaborados a seguir, são regra de três simples.

Exemplos:

1) Uma gravura de forma retangular, medindo 20 cm de largura por 35 cm de comprimento, deve ser ampliada para 1,2m de largura. O comprimento correspondente será:

a)0,685m 20 ---- 35 20 . x = 35 . 1,2
b)1,35m 1,2----- x 20x = 42
c)2,1m x = 42/20
d)6,85m x = 2.1m

2) Uma máquina varredeira limpa uma área de 5100m2 em 3 horas de trabalho. Nas mesmas condições, em quanto tempo limpará uma área de 11900m2?
a) 7 h 5.100------3 5.100 .x = 11.900 . 3
b) 5h 11.900------x 5.100x = 35.700
c) 4h x = 35.700/5.100
d) 6 e 30 min x = 7 horas.

3) Um automóvel faz um percurso de 5 horas a uma velocidade média de 60km/h. Se a velocidade fosse de 75 km/h, quantas horas gastariam para fazer o mesmo percurso?
5-------60 75 . x = 5 . 60
x 75 75x = 300
X = 300/75
X = 4 horas.

4) Uma torneira despeja 2.700 l de água em uma hora e meia. Quantos litros despejam 14 minutos?

2.700----------90 min 90 . x = 2.700 . 14
X ----------14 min 90x = 37.800
x = 37.800/90
x = 420 l

Obs. Neste exemplo verificamos a necessidade de transformar hora/minuto para poder realizar a continuação do exercício proposto.

Conclusão:

Esta atividade teve como objetivo a resolução de exercícios e teve os objetivos alcançados.
No entanto, o momento mais interessante durante as atividades foi à pesquisa de gráficos em que cada aluno pesquisou e trouxe exemplos dos mais variados e o que mais me chamou a atenção que este conteúdo já havia sido abordado anteriormente e alguns alunos só foram compreender agora, pelo fato de os mesmos fazerem as pesquisas.
Diante disso, vimos à importância da pesquisa pelo conhecimento e muitos deles sabiam o que era um gráfico, mas não a sua importância e função. Hoje, os alunos sabem distribuir tudo o que é pedindo, representando graficamente e das mais diversas formas e modelos de gráficos.
Também, ficaram entusiasmados em que cada vez que encontravam um resultado na resolução dos exercícios envolvendo regra de três, em que esta atividade agregou muito conhecimento, facilitando muito o trabalho de resolução de exercícios.
Porém, sempre tem momentos desagradáveis, mas nada que pudesse atrapalhar o bom andamento das atividades. São momentos em que sempre tem alunos desinteressados e que normalmente sempre são os mesmos e infelizmente já foram feitos vários apelos, mas muitos deles têm problemas sociais com seus familiares e acabam sendo afetados dentro do contexto escolar.
Assim sendo, é uma pena que estas atividades não são acompanhadas desde o 5ª série até a 8ª série, que seria excelente, porque teriam outro nível de aluno de “escola pública”, que sempre são considerados alunos com baixo índice de conhecimento, mas tem potencial para isto. É só querer.

Matemática – Sequência didática para a 5ª série do ensino fundamental por Regina de Oliveira Melo

Objetivos:

- Verificar e explorar o conhecimento prévio dos alunos sobre idéias e uso das frações;
- Apresentar o assunto frações por meio da história do rio Nilo;
- Aplicar o conhecimento sobre frações para representar e resolver situações problemas.

Conteúdo: Números racionais

Público: alunos de 5ª séries

Tempo: três aulas

Material: Livro Projeto Araribá (pgs. 148 e 149), história do rio Nilo, tiras de papel e material em EVA.

Desenvolvimento: alunos divididos em grupos.

1° momento: ler e resolver exercícios do livro explorando o conhecimento prévio do aluno;

2° momento: apresentar o assunto por meio da história e discutir com os alunos o surgimento da fração como medida;

3° momento: com quatro tiras de papel retangulares, todas do mesmo tamanho, deixando uma inteira e o restante dividir em 2, 4 e 8 partes iguais, reforçando a idéia de fração como parte do inteiro.
Com material de EVA. Divididos em até 16 avos, reforçar a relação parte/todo e representação simbólica das frações e resolver situações problemas.

Avaliação: levar o aluno a escrever em seu caderno suas conclusões. Nessas conclusões será verificado, por mim, os pontos mais relevantes como: parte/todo, idéia e uso das frações, representação simbólica.

Anexos:

- Apresentação da sequência didática com fotos: http://www.megaupload.com/?d=UY052V7R
- Caderno de aluno: http://www.megaupload.com/?d=ZJ8E4OFM

quarta-feira, novembro 25, 2009

Matemática – Sequência didática para a 8ª série do ensino fundamental por Franciely Samistraro

Escola Básica Municipal Prefeito Reinaldo Weingartner

Título: Teorema de Pitágoras

Objetivo geral:
Motivar os alunos para a aprendizagem do Teorema de Pitágoras, recorrendo à utilização da Internet como meio de pesquisa.

Objetivos específicos:
· Ampliar a visão dos alunos em relação à matemática;
· Compreender como surge o Teorema de Pitágoras;
· Aplicar o Teorema de Pitágoras na resolução de problema;
· Incentivar os alunos à busca de novos conhecimentos.

Conteúdos a serem trabalhados:
· Reconhecer que um triângulo retângulo tem: - um lado maior que é o lado oposto ao ângulo de 90º. - dois lados menores (iguais ou não) que são os lados adjacentes ao ângulo de 90º.
· Calcular o valor de uma potência.
· Resolver equações do 1º grau com uma incógnita.
· Calcular a área de um quadrado e de um triângulo.
· Calcular o perímetro de uma figura, nomeadamente de um triângulo.
· Conhecimento de que uma figura se pode decompor em triângulos e quadriláteros.
Público alvo: 8ª série
Tempo estimado para aplicação: 8 aulas
Materiais a serem utilizados: Computador conectado a internet, lista de exercícios.

Desenvolvimento

1ª Etapa - Na sala de aula
· Explicitação dos termos hipotenusa, catetos e fórmula do teorema de Pitágoras;

No laboratório de Informática
· Mostrar o Vídeo da TV Escola “O Barato de Pitágoras” http://www.youtube.com/watch?v=NQjxroaxY8o (no laboratório de informática)

2ª etapa - No Laboratório de informática

· Demonstrar o teorema através do site http://www.malhatlantica.pt/mat/pitagora.htm
· Propor aos alunos acessarem a internet para investigar sobre Pitágoras e o Teorema;
· Propor que os alunos elaborem uma atividade diferenciada contando a história ou fazendo aplicação do teorema de Pitágoras;
· Exibir os vídeos baixo
http://www.youtube.com/watch?v=coeS9VkljyM
http://www.youtube.com/watch?v=pnZGqO7zeg8

3ª etapa - Na sala de aula e em casa
· Resolver e corrigir situações problemas.

4ª etapa - No Laboratório de informática
. Apresentação do trabalho elaborado pelos alunos.
Avaliação
· Participação nas aulas;
· Trabalho apresentado;
· Avaliação escrita com situação problema.
Referencia bibliográfica

sexta-feira, novembro 20, 2009

I SIMPÓSIO LITERÁRIO - MACHADO DE ASSIS: arte como reflexão

Conferencistas: os alunos das sétimas séries (turmas 71 e 72) e os formandos (turma 81)

Debates sobre: o romance Dom Casmurro e os contos A Cartomante, D. Paula e O Enfermeiro; além dos filmes Dom e A Cartomante.

REALIZAÇÃO: ESCOLA ANTONIETA SILVEIRA DE SOUZA

Palhoça, 20 de novembro de 2009.
Local: salão da Igreja – Guarda do Cubatão
Informações na escola:
3286-0794 com Lúcia
antonietaformandos2009@hotmail.com

sábado, novembro 14, 2009

19º encontro de Matemática - GESTAR II

Nosso 19º encontro com professores da rede municipal de Palhoça quanto ao programa GESTAR II que aconteceu no dia 13/11/2009 foi o encerramento de um ano muito bem aproveitado. Acredito que todos ficaram com a sensação de “quero mais”. Foram momentos muito marcantes que levarei sempre comigo, aprendi de tudo.
Fomos a uma pizzaria para celebrar mais essa etapa vencida. Conversamos bastante (e comemos também!). Valeu! Agora continuaremos a nos comunicar para a finalização do projeto. Este deve estar sendo aplicado nestas semanas e, assim que finalizarmos será postado neste blog.

sexta-feira, novembro 13, 2009

5º encontro de Matemática da equipe multidisciplinar - 5ª à 8ª série

1. Título: Sequência didática e Proposta Municipal
2. Objetivos:
- Socializar a aplicação da sequência didática escrita pelos professores que foi solicitada no encontro anterior;
- Conhecer e discutir o documento que será anexado à Proposta Curricular Municipal (reescritura da atual);
- Listar os conteúdos essenciais para cada ano do ensino fundamental.
3. Conteúdos/Assuntos: Conteúdos matemáticos diversos (do ensino fundamental), sequência didática e Proposta Curricular Municipal.
4. Público: professores de matemática da rede municipal de Palhoça
5. Tempo estimado: 3 horas e 30 minutos
6. Material necessário: Equipamentos para projeção de slides, tarefa do encontro anterior, caneta e bloco para anotações.
7. Desenvolvimento:
Passo 1: Exposição da reescritura da Proposta Curricular Municipal
Os professores presentes terão acesso à previa do documento que constará na Proposta Curricular Municipal para poder discutir e, consequentemente, intervir.
Passo 2: Sequência didática
Os professores que realizaram a tarefa do encontro anterior terão a oportunidade de socializar. Poderão mostrar o documento montado e expor suas considerações quanto a aplicação em sala de aula.
Passo 3: Lista de conteúdos
Os professores listarão os conteúdos que consideram essenciais para o 6º ao 9º ano do ensino fundamental para constar na Proposta Curricular Municipal.
8. Tarefa
Os professores serão convidados a apresentarem sua colaboração na reescritura da Proposta Curricular Municipal. Mas, devido ao tempo, terão a oportunidade de fazerem isso em casa e posteriormente nos comunicaremos por email, fone ou com reunião marcada.
9. Avaliação/Resultados
Nosso quinto encontro aconteceu no dia 12/11/09 na Prefeitura Municipal e contou com a presença de oito professores.
O encontro começou com uma avaliação dos professores quanto ao trabalho do grupo multidisciplinar. Muitas críticas e sugestões foram colocadas e anotadas para melhorar os próximos cursos.
Na sequência falamos da reelaboração da Proposta Curricular Municipal. Todos falaram sempre que sentiam a necessidade de comentar ou acrescentar algo. Após isso, socializamos as aplicações das sequências didáticas escritas pelos professores. Terminamos fazendo uma lista de conteúdos considerados essenciais para o 6º ao 9º ano do ensino fundamental.
Pude observar um crescimento dos professores em vários itens sendo, um deles, a participação oral. Todos falaram como estavam se sentindo, contribuíram para a proposta curricular municipal e realizaram as tarefas solicitadas. Deixo meu agradecimento ao grupo pela oportunidade que me deram de tentar fazer um bom trabalho. Foi um ano muito prazeroso por estar do lado de pessoas inteligentes, trabalhadoras e que querem, assim como eu, escolas cada vez melhores.

Matemática – Sequência didática para a 3ª série do ensino fundamental por Professora Rosemere Maria Espíndola

Escola Básica Prof Neri Brasiliano Martins
Praia de Fora

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ATRAVÉS DA LITERATURA

INTRODUÇÃO

As necessidades cotidianas fazem com que os alunos desenvolvam uma prática que permite reconhecer problemas e selecionar informações, tomar decisões para resolvê-los.
Resolver um problema não se resume em compreender o que foi proposto e em dar respostas prontas. E sim desafiá-los, testar seus conhecimentos, comparar diferentes caminhos para obter a solução.
Esta sequência didática propõe uma leitura divertida com fácil interpretação, utilizando a matemática como disciplina para resolver problemas de diversas maneiras através da leitura.

OBJETIVOS GERAIS

Estimular a leitura e promover atividades divertidas.
Entender diferentes procedimentos para resolver problemas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Resolver situações-problemas que envolvam as quatro operações, medidas de tempo, comprimento, massa e contagem.
Realizar problemas matemáticos através da leitura.
Valorizar a leitura como fonte de informação, expansão da linguagem oral e produção de texto.

ÁREAS: Português e Matemática

CONTEÚDOS: leitura e escrita; pontuação; quatro operações; medidas de tempo, comprimento e massa; contagem; interpretação de problemas.

SÉRIE: 3ª
TEMPO ESTIMADO: 15 aulas
MATERIAL NECESSÁRIO: livro – Os problemas da família Gorgonzola, lápis, borracha, régua, caderno, ábaco, palitos de picolé e tampinhas de garrafas.

DESENVOLVIMENTO

1ª etapa:
Iniciar a atividade apresentando o livro para os alunos. Os alunos se agruparão de cinco em cinco e cada grupo receberá um xeróx do livro. Os alunos discutirão as situações apresentadas nos episódios, falarão sobre as características dos personagens e analisarão as ilustrações. A professora interpretará cada problema dos dilemas da Família Gorgonzola com os alunos.

2ª etapa:
Depois, os alunos agrupados resolverão os problemas nos cadernos. À disposição dos alunos ficarão materiais de contagem como ábaco, palitos de picolé e tampinhas de garrafas. Eles irão perceber que há vários jeitos de chegar a um resultado correto.

3ª etapa:
Nesta etapa os grupos apresentarão no quadro as estratégias de cálculo utilizadas por eles para resolverem os problemas apresentados no livro. Com a participação de todos anotarei todas as respostas e diferentes maneiras de resolvê-los e solicitar que os alunos anotem no caderno. Pode ser resolvido de diferentes maneiras através de desenhos, cálculos, etc.
Será resolvido no quadro até o problema número 8 da página 17 do livro. Quando o grupo errar terão a oportunidade de entender o motivo do erro e fazer a correção. Pois é importante que os alunos tenham a liberdade e confiança para levantar hipóteses, responder e refletir sobre o resultado encontrado.

4ª etapa:
Continuar e finalizar a resolução dos problemas do livro pelos grupos. Produto final, todos os problemas resolvidos de diversas maneiras com os mesmos resultados.

AVALIAÇÃO

Observar o desenvolvimento dos alunos ao longo de todo o processo das atividades sugeridas.
Avaliar como cada grupo elaborou estratégias de cálculo e resolveu os problemas.
Considerar na leitura a pontuação, entonação, dicção e interpretação como parte importante do processo na aprendizagem de resolução de problemas.
Levar em conta os objetivos previstos, a participação dos alunos em grupos e interesse.

BIBLIOGRAFIA: Funari, Eva. Os Problemas da Família Gorgonzola. Desafios Matemáticos. Editora Global.
Pode ser encontrado no site (acessado em 13.11.2009) - http://www.maristas.org.br/colegios/assuncao/pags/site_colegio/espaco/2007_3serie/livro/index.htm
FOTOS:

Matemática – Sequência didática para o 1º ano do ensino fundamental por Giane, Thatiane e Rosemar

Objetivos:
• Conhecer as formas de representação gráficas;
• Construir gráficos;
• Desenvolver meios para a leitura e interpretação de gráficos;
• (Re) conhecer o alfabeto;
• Trabalhar em equipe;
• Interagir.

Conteúdo: Gráfico

Ano: 1ª ano

Tempo Estimado: 5 aulas

Material Necessário: Gráficos para demonstração e identificação; Material para pesquisar (livros, revistas e jornais); Cartolina, papel pardo, giz de cera, lápis de cor, hidrocor (para confecção dos mesmos)

Desenvolvimento:

1ª Etapa: Levantar informações para identificar o conhecimento que os alunos já possuem ou não acerca do tema.

2ª Etapa: Demonstração das formas gráficas, vista do laboratório de informática para esta visualização.

3ª Etapa: Pesquisa em livros, jornais e revistas, confecção do cartaz informativo com as formas gráficas encontradas.

4ª Etapa: Construção dos Gráficos

Observação: Os gráficos serão construídos coletivamente em cartazes.

Avaliação

Será efetivada ao longo do processo, pelo envolvimento dos alunos, interesse em realizar as atividades, interação do grupo, entendimento do conteúdo.

Matemática – Sequência didática para a 2ª série do ensino fundamental por Margarete Paulina da Rosa Araújo

PARA QUE APRENDER MATEMÁTICA?

Aprendemos Matemática para:

*desenvolver a habilidade de resolver problemas;
*desenvolver a capacidade de análise e de síntese;
*desenvolver a habilidade de calcular;
*compreender e interferir nas inter-relações que existem na natureza;
*desenvolver o conhecimento de espaço e tempo e a habilidade de neles se localizar;
*desenvolver a capacidade de compreender as demais ciências;
*desenvolver e dominar uma linguagem de expressão nessas ciências;

Enfim, aprendemos matemática para nos tornarmos indivíduos autônomos. Autonomia esse fruto da capacidade de pensar, raciocinar e resolver problemas. Aprendemos matemática para sermos indivíduos críticos, que lêem o mundo á sua volta, e que interferem positivamente nesse mundo – indivíduos que exercem a sua cidadania. (MORI, 1994).

Sequência didática

Objetivo Geral: Compreender os significados matemáticos da multiplicação.

Objetivos específicos:
- Identificar e utilizar a multiplicação em diferentes situações do cotidiano;
- Relacionar a multiplicação à adição de parcelas iguais;
- Construir a tabela da multiplicação;
- Estimular o raciocínio lógico através do cálculo mental;
- Interpretar e resolver situações-problema envolvendo a multiplicação.

Série – 2ª Série;

Tempo estimado – 4 aulas;

Material necessário: Papel, régua, lápis de cor, folhas quadriculadas, xérox, material dourado – tabela.

Desenvolvimento:

1ª Etapa
- Levantamento dos conhecimentos prévios sobre multiplicação;
- Discussão sobre o tema e levantamento de hipóteses, relacionando com a disposição das carteiras em sala, colunas e linhas.

OBS: nessa aula, o importante é deixar o aluno perceber e identificar o que são linhas e colunas.
2ª Etapa
- Organizar pequenos grupos, entregar folha quadriculada e pedir aos alunos que pinte o resultado das multiplicações;

3ª Etapa
- Propor que cada equipe determina qual das estratégias é a mais eficaz;
- Pedir para que alguns alunos exponham à turma a discussão da aula anterior e as conclusões a que chegaram sobre o problema, apresentando a maneira de resolvê-lo que foi selecionada. Qual das atividades permite chegar ao resultado de maneira mais fácil.

4ª Etapa
- Apresentar a tabuada em tabela e em dupla as crianças completarão a tabela da multiplicação.

AVALIAÇÃO

Avaliação é o ponto fundamental em qualquer trabalho que desenvolvemos. Deve ser o resultado de uma observação constante da evolução do aluno durante o processo de aprendizagem.
A avaliação não deve ser o ponto de chegada, mas o de partida para a construção de novos conhecimentos.
Nesse processo, a análise do erro cometido pelo aluno fornece valiosos subsídios para relacionarmos a proposta de trabalho.(MORI, 1994).

Pontos a serem considerados:
*construção do conceito;
*participação do aluno nos trabalhos de classe e nos trabalhos em grupo;
*sugestões e processos de resolução às situações-problema;
*recursos de cálculo mental;
*construção de tabela.

CONCLUSÃO

Durante a aplicação da sequência didática sobre Multiplicação, os alunos estavam bastante ansiosos para aprender o novo conteúdo. Isto fez com que eles participassem demonstrando interesse em aprender.
Durante este primeiro contato trabalhamos com vários materiais para facilitar o entendimento. As dificuldades encontradas foram sendo superadas através de um trabalho contínuo e os resultados foram significativos.
Enfim, tudo aquilo que auxilia na aprendizagem e no desenvolvimento do aluno vale a pena investir. A sequência didática veio para contribuir e tornar o aluno mais participativo aumentando seu leque de conhecimentos.

REFERÊNCIAS

MORI, Iracema. Viver e Aprender – Matemática 2. Saraiva: São Paulo, 1994.
GUELLI, Oscar. Matemática: Livro do Professor. São Paulo: Ática, 1998.
Trabalho da professora com anexos: http://www.megaupload.com/?d=K4MUKC9N

Matemática – Sequência didática para a 8ª série do ensino fundamental por Professora Mariza Campos Gavilan

Semelhança

Objetivos:
- Conhecer as dimensões do próprio corpo;
- Fazer medidas utilizando a trena;
- Trabalhar com proporção;
- Trabalhar com escala;
- Utilizar a razão de proporcionalidade e a mudança de unidade.

Conteúdos: Proporção; Geometria plana; Semelhança; Escala e unidades de medida.

Público: 8ª série.

Tempo: 180 min.

Material: Folhas A4; Trena ou fita métrica; Lápis; Tesoura; Cola.

A Aula:
1° passo: Explicação da atividade: Desenhar-se em escala obedecendo as proporções reais do corpo.

2° passo: Os alunos começam fazer as medidas. Altura, largura de ombros e quadris, comprimento da cabeça, pescoço, corpo e pernas, comprimento dos braços e mãos.

3° passo: O desenho se inicia em um retângulo, na escala 1:10, com altura proporcional a altura do aluno, e largura proporcional maior (ombro ou quadril), e dentro desse retângulo cada um podia começar o desenho como bem quisesse.

4° passo: O desenho foi levado à aula de Artes onde a professora tentou convencer alguns a melhorar os desenhos.

5° passo: recortar e colar em um cartaz onde estarão todos os desenhos da turma, como em uma foto.

Conclusão:
Os alunos se divertiram muito com a atividade, a começar pelas medições, ver quem era mais largo e mais alto foi por vezes surpreendente.
Alguns alunos tentaram se desenhar da melhor forma possível, e outros se contentaram em fazer um desenho que obedecesse as regras de semelhança simplesmente. Sei que vou relatar o óbvio, mas este espaço é pra isso também: atividades em que os alunos podem sair do lugar, conversar, trabalhar em grupos fazem com que o prazer pela matemática seja maior. Sempre haverá exceções, claro, alguns não se atraem pela exposição em grupos, mas é um crescimento, inclusive na responsabilidade, me sinto como uma orientadora, e eles sabem o que precisa fazer e o tempo que têm pra terminar. Assim ficam livres e parecem mais satisfeitos. Mas não excluo a necessidade do momento individual e das atividades de fixação.
Contamos com a ajuda da professora Graziela, de Artes, que ajudou quem quis melhorar a estética do desenho, indicando algumas sombras e como desenhar braços o que foi a maior dificuldade. Nas fotos temos alguns esboços e o resultado final das duas turmas.
Trabalho da professora com anexo: http://www.megaupload.com/?d=B3FSTUOH

quinta-feira, novembro 12, 2009

Gabarito da Avaliação de Matemática

5ª SÉRIE

01. D - 02. A - 03. B - 04. D - 05. A - 06. C - 07. B - 08. B - 09. D

10. D - 11.C - 12. A - 13. A - 14. A - 15. D


6ª SÉRIE

01. B - 02. C - 03. C - 04. B - 05. D - 06. A - 07. C - 08. D - 09.D

10. D - 11. A - 12. B - 13. C - 14. A - 15. B


7ª SÉRIE

01. B - 02. A - 03. B - 04. C - 05. D - 06. D - 07. A - 08. D - 09. B

10. B - 11. C - 12. A - 13. A - 14. C - 15.C


8ª SÉRIE

01. C - 02. A - 03. C - 04.D - 05. D - 06.D - 07. B - 08. C - 09. C

10. A - 11. B - 12. A - 13. C - 14. A - 15. D

Gabarito da Avaliação de Língua Portuguesa

5 série

01. C 02. A 03. D 04.B 05. A 06. A 07. C 08. A 09.A 10. C


6 Série

01. B 02. A 03. B 04. B 05. D 06. D 07. C 08. D 09. B 10. A


7 Série

01. C 02. D 03. C 04. C 05. A 06. B 07. C 08. B 09. B 10. B


8 Série

01. C 02. A 03. B 04. B 05. C 06. B 07. B 08.B 09. C 10.C

segunda-feira, novembro 09, 2009

18º encontro de Matemática - GESTAR II

Resultado do 18º encontro com professores da rede municipal de Palhoça quanto ao programa GESTAR II que aconteceu no dia 06/11/2009.

Este encontro começou com a discussão sobre o projeto a ser aplicado em sala de aula. Dúvidas foram esclarecidas, idéias foram apresentadas e todos concordaram que já é possível aplicá-lo em suas escolas.

Na sequência, falamos da unidade 23 do TP6: Alimentação e saúde – Sistemas de Equações Lineares. Brevemente falamos dos conceitos que a unidade apresenta e fomos para uma tarefa da oficina: mobilizando peças feitas com EVA e com duas balanças de dois pratos improvisadas em desenhos, resolver os sistemas:
1) y - x = 2 com y + x = y + 4
2) x + 2y = -1 com x - y = 5

A tarefa possibilitou uma rica discussão sobre o assunto. O exemplo do exercício do livro Imenes e Lellis comentado na unidade ajudou a visualizarmos esta situação em sala de aula. Vejamos fotos desse momento:


Como esse foi o encontro para finalizarmos os cadernos de TPs, fizemos um momento de relatos. Cada professor teve seu tempo para falar como foi participar do curso e o que essa participação trouxe para sua profissão.

Sabemos que em todo trabalho, principalmente em educação, é possível acontecer algumas falhas. Porém, nenhum professor quis ressaltá-las. Essa atitude foi mais uma das inúmeras qualidades que esse grupo tem: ficar somente com as coisas que fizeram bem, que conseguiram aproveitar de maneira positiva. Todos se mostraram satisfeitos com o material, com os encontros e disseram aprender bastante. Vejamos algumas de suas falas (adaptadas):

- No início o curso assustou, mas hoje vemos que é tranquílo e possível usar o material oferecido (resolução de problemas)
- Foi visível a diferença no aprendizado do aluno com a presença do GESTAR
- Ficamos preocupados com o ensino futuro. Isso porque pouquíssimos professores fizeram o curso. Nós iremos trabalhar a matemática com um novo olhar, mas a maioria dos professores da rede municipal não.
Enfim, encerramos hoje as atividades deixando somente o projeto para ser concluído. Foi um curso incrível e eu, como formadora, só tenho a agradecer. Vocês todos (Mariza, Sandra, Ottoniel, Cícero, Aloísio e, mais recentemente, Daniela) me deixaram a vontade e me ensinaram muito. Obrigada pela competência, responsabilidade, alegria, compreensão, por tudo. Contem comigo como colega de profissão sempre. VALEU!

quarta-feira, novembro 04, 2009

Matemática – Sequência didática para o 3ª série do ensino fundamental por Professora Marisete

G.E. Profª Francisca Raimunda Farias da Costa

Série: 3ª Disciplina: Matemática

Tema: Agora temos que pagar pedágio

Tempo estimado: 1 bimestre - 2 meses.

Objetivo

Contribuir ao conhecimento dos alunos, visando que se faz necessário pagamento de uma taxa para transitar na BR 101. Orientando-os que pagamento é custo, que é o preço pago por um serviço, ou por uma mercadoria.

Objetivos Específicos

- Resolver situações problema (adição, subtração), referente á tickes pagos no pedágio (trazidos por eles);
- Identificar o uso de placas (ao longo da BR) como facilitador para interpretação de informações;
- Explorar situações problema com dados apresentados em textos, etiquetas, panfletos (preços) de outros produtos;
- Reconhecer células moedas em circulação no Brasil;
- Valorização da troca de experiências com colegas;
- Reconhecer os valores (taxas do pedágio) que são cobrados e diferenciados para cada veículo que passa pela catraca.

Conteúdos

- Sistema monetário brasileiro – moedas e cédulas;
- Conhecimentos envolvidos no processo de cálculos e situações problema;
- Atividades de fixação e sequência didática.

Desenvolvimento/Metodologia

1ª etapa: a partir do comentário de um aluno “agora temos que pagar para passar na BR 101 para ir até o centro de Palhoça”, ou vice-versa, sentiu-se a necessidade de explorar essa novidade próxima de todos nós. E com isso incluir o estudo sobre o Sistema monetário Brasileiro no dia-a-dia dos alunos.

2ª etapa: dialogar sobre a existência da Praça de Pedágio, qual sua função, o porquê de sua criação e os valores a serem cobrados pelos motoristas.

3 ª etapa: diante de alguns tickes do pedágio elaborar situações problema envolvendo cálculos de adição e subtração, bem como desenvolver atividades de interpretação com os outros materiais (panfletos – valor do pedágio, etiquetas, cédulas e moedas,etc.).

4ª etapa: envolver e desenvolver esse tema em outras disciplinas como:
Português – leitura das reportagens dos jornais e montagem de mural, relato de notícias assistidas pela TV, produção de texto.
História: mudanças na história de Palhoça – fato novo dentro do município.
Geografia: modificações no relevo local da Praça de Pedágio.
Ciências: intervenções e influências ocorridas no Meio Ambiente.

Material necessário: Tickes do pedágio, etiquetas, panfletos do comércio, moedas, cédulas, cadernos dos alunos, material da sala de aula, jornais, reportagens na TV.

Avaliação: Será feita através do desempenho das atividades desenvolvidas pela participação e das informações do assunto. Pela resolução dos cálculos propostos.

Algumas atividades a serem realizadas:

Pesquisa no dicionário do significado da palavra pedágio.

Leitura e pesquisa de alguns tickes (trazidos na escola por eles mesmos), colocando cada um no seu caderno.
· Empresa responsável pelo pedágio;
· Local da praça de pedágio;
· Categoria do veículo;
. Valor pago;
· Número do recibo;
· Data e horário.

Situações problema

· Se um automóvel paga R$ 1,10 para passar no pedágio. Quanto que a empresa vai receber ao passarem:

5 automóveis....
8 automóveis....
100 automóveis....

· O valor do pedágio de uma moto é de R$ 0,55. Quanto que o motoqueiro irá gastar pela ida e volta dele?

· Em uma das cancelas passam em média 80 automóveis por dia. Quanto será arrecadado pela passagem desses automóveis?

· O pai de Gustavo passa no pedágio de micro-ônibus para levar os estudantes para a faculdade. Ele paga R$ 2,20 pelo pedágio, pois o veículo possui dois eixos. Quanto ele irá gastar de ida e volta?

· Sabendo que seu Guto gasta R$ 4,40 por dia de pedágio. Quanto ele irá gastar após:

5 dia...
10 dias...
15 dias...
30 dias...

Deveres: Pergunte ao seu pai o que quer dizer eixo.

Matemática – Sequência didática para o 4ª série do ensino fundamental por Valmira Rosa Martins

G.E. Profª Inês Marta da Silva

Série: 4ª Disciplina: Matemática

Conteúdo: frações

Tempo estimado: seis aulas

Material necessário: lápis e papel.

Desenvolvimento/Metodologia

Para dar início a sequência conta-se uma história sobre a criação das frações.
E a história começa assim....

De tanto contar, o homem inventou os números: 0,1,2,3.....
Quando precisou medir comprimentos, ele criou a fração.
A unidade escolhida para medir um comprimento nem sempre “cabia” exatamente nesse comprimento. Deu-se conta disso quando egípcios dividiam as terras próximas ao rio de forma que as mesmas teriam que ter o mesmo tamanho, e para isso usavam cordas com nós. Porém durante o período de chuvas o rio transbordava e inundava algumas propriedades e as famílias que delas faziam uso tinham suas terras novamente demarcadas, e ás vezes a medida já não servia mais, ás vezes faltava, outra sobrava.
E foi assim que ele dividiu a unidade em partes iguais.
A fração foi criada para representar uma parte da unidade que estava sendo usada para medir. Uma das primeiras frações que o homem inventou foi para representar a metade de um inteiro.

1ª etapa

Divida a turma em duplas, entregue uma folha a cada dupla e proponha que repartam em 3 porções iguais, 5 chocolates entre 3 crianças. Os alunos podem pensar que cada um ficará com 1 chocolate, uma metade e 1/3 da última metade. Coloque em discussão: que fração equivale à terça parte de uma metade? É esperado que eles concluam que precisam de 6 desses pedacinhos (terços de meio) e que um terço de meio é um sexto. A resposta seria: cada criança ficará com 1+1/2+1/6. Depois peça que os alunos dividam todas as barras em porções iguais. Há várias possibilidades: a cada criança corresponde 3/2 de chocolate + 1/6 de chocolate, ou 5/3 para cada uma etc.

2ª etapa

Prepare uma folha com os procedimentos que apareceram nos grupos ou outros que você julgue importante discutir. Exemplo: 1+1/2+1/6=3/2+1/6=1+2/3. Os alunos podem sair com argumentos do tipo: 1 são duas metades, então 1 mais ½ é o mesmo que três metades.
Esta forma de trabalhar com as crianças a noção de equivalência antes de recorrer ao algoritmo para obter frações equivalentes (a multiplicação do numerador e do denominador por um mesmo número tem como resultado uma fração equivalente à que foi dada).

3ª etapa

O material concreto também ajuda a explicar as frações equivalentes. Por exemplo: 1/6+1/6=2/6. Se o professor quer mostrar que essa fração tem equivalentes menores e pode ser simplificada precisa provar que 2/6 é igual a 1/3. Como jogo das frações equivalentes as crianças entendem o que são estas frações antes de aprender o que é MMC e MDC.

Construindo o jogo

Recorte círculos com as frações que você escolheu. Cole-os nas tampas ou em outro papel com uma cor que destaque bem.
Una todas as tampas com fita de cetim ou cordão, mostrando a equivalência.

Como jogar

Uma criança de cada vez canta a música “uni duni tê, salame mínguê, o sorvete colorê, o escolhido foi você” apontando para as tampinhas. Quando a música acabar, a última tampinha apontada pelo aluno deverá ser representada na tabela apresentada em folha de papel pardo ou no próprio quadro negro, e a tampinha deve ser virada sendo que a brincadeira recomeça com outro aluno cantando e apontando.
Outro jogo é o framinó, as regras são as mesmas do dominó tradicional, mas os alunos terão que associar a forma numérica das frações á sua representação gráfica.
As peças do framinó são montadas em retângulos de papel A4, as divisórias podem ser feitas com fita isolante ou papel duplex preto.
Desenham-se barras representando as frações e pintado-as com canetas de hidrocor, escreve-se a fração de um lado e colam-se as representações do outro.

Avaliação

Pedir sempre que os grupos justifiquem suas respostas. O professor deve ajudar a turma a perceber, durante os trabalhos, que uma mesma fração é representada de diferentes formas.Deve-se observar o aprendizado da turma no desenvolvimento dos trabalhos e jogos, caso perceba dificuldades retome as atividades.

Matemática – Sequência didática para o 2ª série do ensino fundamental por Rosiméri Ana dos Santos da Silva

G.E. Profª Evanda Sueli Juttel Machado

Série: 2ª

Conteúdo: Medidas de Tempo

Objetivos

- Identificar os instrumentos utilizados para medir o tempo.
- Reconhecer a duração das unidades de tempo: dia, semana, Mês, ano e identificar as relações entre elas.
- Saber em que dia, mês e ano estão.
- Utilizar o calendário para assinalar ou para encontrar uma data determinada.
- Conhecer a hora e o minuto, relacionando estas unidades entre si.
- Ler horas no relógio digital e analógico.
- Resolver situações problema que envolvam medidas de tempo.

Recursos utilizados: Giz, calendário, relógios, cartolina, prato, cola, tenaz, fita adesiva, tesoura, canetinha, régua, folhas coloridas e livro.

Desenvolvimento/Metodologia

1ª etapa

Iniciarei a sequência didática investigando o que os alunos sabem sobre medidas de tempo. Após o diálogo será mostrado um calendário e pedirei que os alunos identifiquem os dias da semana e os meses explorando sua organização. Será solicitado aos alunos que formem 12 equipes para a construção de um calendário.

2ª etapa

Retornar ao calendário construído pelos alunos.
Propor situações problemas como:

Em que dia da semana começou o mês de setembro?
A escola desfilou no último domingo do mês de agosto, qual foi este dia?
Dia 12 de outubro comemora-se o dia das crianças, quantos dias faltam para este dia chegar?

E outras situações propostas pela professora ou sugeridas pelos alunos.
Registrar no caderno dos alunos algumas atividades, utilizando o livro “A conquista da matemática”, páginas 232/233/234/235.

3ª etapa

Será introduzida a leitura das horas. Com um relógio explicando o seu funcionamento. Após esse momento, os alunos construiram cada um o seu relógio analógico e será proposto situações problema para que seja feita a leitura das horas utilizando esse relógio.

4ª etapa

Retornar a medida de tempo: hora.
Será construído um relógio digital como a do livro “A conquista da matemática” as horas que forem sendo pedidas.
No segundo momento, com os dois relógios (analógico e digital) será pedido aos alunos que encontrem as seguintes horas: 13 h, 15h, 14:20 h........iniciando assim um questionamento: Como posso encontrar essas horas no relógio analógico, sabendo que o mesmo só marca até o número 12?
Esse questionamento servirá para avaliar se os alunos aprenderam a ler as horas. Se isso não ocorrer, voltasse na próxima aula explicar novamente o funcionamento do relógio analógico (a marcação das horas).

5ª aula

Revisar o tema horas (funcionamento do relógio) se necessário. Registrar no caderno as seguintes situações problema.

a) Papai saiu de viagem às 6 h e chegou às 19h e 45 min. Quanto tempo durou a viagem?
b) Mamãe saiu de casa às 9 h e voltou às 11 h e 25 min. Quanto tempo ela ficou fora de casa?
c) Na escola, a aula começa ás 13 h e termina às 17 h. Qual o tempo de duração da aula?
d) Quantos dias correspondem a 48 horas?
e) Se plantarmos uma semente hoje e ela demora 1 mês para crescer, em que dia iremos colher?
f) Camila nasceu no dia 15 de maio e Luciana nasceu no dia 15 de junho do mesmo ano.
Quem é a mais velha?
Quanto tempo a mais?

GESTAR II – Matemática – Unidade 18 do TP5 por Mariza Campos Gavilan (cursista)

Mariza Campos Gavilan, professora de Matemática de uma escola municipal de Palhoça, é uma das cursistas do programa GESTAR II. Como tarefa de uma das oficinas, ela precisava realizar o “Socializando o seu conhecimento e experiências de sala de aula” que consta na unidade 18 do TP5. A seguir, está o que a professora concretizou:

a) Resultados observados em sala de aula

A turma é extremamente quieta, e fizeram a atividade silenciosamente, e assim continuaram na hora de conversarmos sobre como pensaram e o que fizeram. Verifiquei que a maioria tenta fazer mentalmente e dão respostas curtas, mesmo com o meu pedido de detalhar as soluções. Não tiveram dificuldade em chegar às respostas. Para deixá-los mais animados brincamos que a atividade da pág.66 era a simulação de um teste de emprego, onde eles estariam formulando uma pesquisa de orçamento para mostrar ao dono de um escritório. Até se divertiram e quiseram saber se estariam empregados ou não, sendo que alguns que fizeram com pouco capricho já concluíam por conta própria que não conseguiriam a vaga. Fato que os fez pensar em tentar caprichar mais das próximas vezes.

b) Aplicação da tarefa na sala de aula

Análise Combinatória

Objetivos:
- Trabalhar a multiplicação na forma de combinação;
- Trabalhar a idéia da análise combinatória aplicada a situações do dia-a-dia;
- Trabalhar com tabelas.
Conteúdos: Multiplicação; Análise Combinatória; Tabelas.

Público: 8ª série da EJA.

Tempo: 80 min.

Material: Cópias da situação problema da pág. 66 da TP5.

A Aula:

1° passo: Distribuir as cópias da atividade 2 da pág. 16 da AA5, e cópias da atividade 9 da pág. 66 da TP5.

2° passo: Pedir que os alunos elaborem a solução em forma de tabela.

3° passo: Os alunos fazem os cálculos.

4° passo: Discutir os resultados com os alunos.
FOTOS:




GESTAR II – Matemática – Unidade 20 do TP5 por Ottoniel Carlos Tomaz (cursista)

Ottoniel Carlos Tomaz, professor de Matemática de uma escola municipal de Palhoça, é um dos cursistas do programa GESTAR II. Como tarefa de uma das oficinas, ele precisava realizar o “Socializando o seu conhecimento e experiências de sala de aula” que consta na unidade 20 do TP5. A seguir, está o que o professor concretizou:

a) Síntese da unidade

Nesta unidade, temos alguns exemplos relacionados à congruência de triângulos que nada mais é o relacionar a congruência com igualdade para melhor exemplificar o conteúdo.

Euclides, com seu livro “Os elementos”, deixa algumas idéias e ferramentas para revelar a natureza do universo. Assim sendo, podemos ver que já na sua primeira obra Euclides nos deixa claro a importância dos elementos que dizem respeito à congruência.

O desenvolvimento posterior destes estudos sobre os triângulos levou ao desenvolvimento da trigonometria. Hoje, ainda que muito antigos, os teoremas nos ajudam a compreender às diversas formas de resolução de exercícios e um dos bastante utilizados é o teorema de Pitágoras.

Estes teoremas, também são utilizados em soluções de problemas mais complexos como, por exemplo, nas construções civis, indústrias, medições agrárias, cálculos etc. Por esta razão, estas teorias são de fundamental importância, não apenas para os triângulos, mas para todos os polígonos. No caso do triângulo retângulo, a congruência fica mais evidente até porque os triângulos retângulos têm característica única e própria que é o ângulo de 90° graus ou ângulo reto e tem ligação com os princípios de Pitágoras.

Dentro deste contexto, precisamos analisar também que nem todos os triângulos podem ser visto ou observado pelo fator congruência, mas também por semelhança.

Ao aprofundarmos mais, entramos no processo de sobreposição e com estes movimentos podemos ver os conceitos relacionados à translação, reflexão ou composição que chamamos de Isomeria (mesma medida).

Estes teoremas compõem-se de enunciado e demonstrações, fato que após relacionar a estes teoremas, formam uma cadeia de conhecimento lógico-dedutível que constituem uma teoria matemática.

Diante disso, os casos de congruência são fortemente respaldados na intuição e a prova empírica é baseada nas experiências.

b) Resultados observados em sala de aula

c) Aplicação da tarefa na sala de aula

Série: 6ª
Sólidos Geométricos.