No dia 15/02/2011 aconteceu na Faculdade Municipal de Palhoça o segundo encontro do curso Pró Letramento com professores dos anos iniciais do ensino fundamental. Na disciplina de Matemática participaram nove professores e o encontro aconteceu da seguinte maneira:
1° momento – Apresentação do curso
Neste primeiro momento os professores tiveram a oportunidade de conhecer o material que ganharam anteriormente e puderam esclarecer dúvidas referentes ao procedimento do curso.
2° momento – Apresentação dos professores
1° momento – Apresentação do curso
Neste primeiro momento os professores tiveram a oportunidade de conhecer o material que ganharam anteriormente e puderam esclarecer dúvidas referentes ao procedimento do curso.
2° momento – Apresentação dos professores
Os cursistas se apresentaram, falaram de suas expectativas quanto a participação no curso e responderam a pergunta “De acordo com sua atuação profissional, o que essa imagem te faz pensar?”.
Resumidamente os professores responderam:
Crianças em busca de uma solução para uma divisão. Situação essa que pode ser trabalhada para divisões exatas e não exatas, com materiais concretos ou com doces, em forma de jogos, ou ainda, é uma situação problema que parece estar difícil uma vez que uma das crianças parece estar se questionando.
A figura também sugere um trabalho em grupos. Essa sugestão foi acatada para nossos encontros e dois grupos se formaram (grupo 1 com quatro professores e grupo 2 com cinco professores).
3° momento – Realização das tarefas
Foram solicitadas seis tarefas referentes ao número natural. De acordo com os professores, a primeira delas nos fez observar a diversidade de números existente em nossas vidas (idade, gastos financeiros, horário, CPF, senhas, etc) e que, consequentemente, essa diversidade é levada pelo aluno para sala de aula. Levando em consideração que muitos desses registros numéricos não utilizam a estrutura do nosso sistema de numeração, é tarefa do professor aproveitá-los de maneira adequada.
A segunda tarefa ressalta o motivo pelo qual nosso sistema de numeração é considerado decimal e posicional. Duas observações seguidas de uma rica discussão foram feitas: a base nem sempre foi 10 e a leitura feita quanto aos algarismos de um número merece cuidados, pois não podemos dizer que no número 324 temos apenas 2 dezenas por conta do algarismo 2 ocupar a segunda casa decimal.
As tarefas 3, 4 e 5 permitiram uma análise de diferentes etapas da construção do conceito de número pelas crianças quanto a comparação de quantidades e do registro de um dado número pelo sistema de numeração decimal. Concluiu-se, em grande grupo, que nas situações apresentadas faltou interpretação por parte das crianças, que não houve compreensão pelo fato de o número 7 ser o mesmo que 6+1, correspondência um a um e a compreensão do valor posicional. É de comum acordo de que todas as dificuldades apresentadas são esperadas pelo professor e que essa construção acontece por etapas. A tarefa final complementa esta por solicitar sugestões de ações por parte do professor para ajudar a sanar as dificuldades dessas crianças. Entre elas temos o uso de materiais concretos incluindo o material dourado e o ábaco e um trabalho acentuado para a escrita numérica.
4° momento – Finalização e entrega dos relatos
Um tempo final foi reservado para os grupos concluírem os relatos acrescentando alguns destaques do encontro bem como uma avaliação do mesmo. O grupo 1 considera como desafio “encontrar novas estratégias para que os alunos possam compreender com mais clareza os objetivos que queremos alcançar”. O grupo 2, como uma dificuldade relatou o fato de “expressar na escrita o que se entende expressando oralmente. Exemplo: escrever 21 quando se lê vinte e um (201)” e como destaque relembrou momentos do encontro onde nos foi colocado “desafios que nos fazem refletir em nossas ações, pensar”.
Para o próximo encontro foi solicitada a entrega de 8 das 17 tarefas individuais do fascículo 1 e foi entregue uma folha com comentário e/ou sugestão para as mesmas.
Segundo os professores, foi um encontro interessante com a possibilidade de todos ampliarem seus conhecimentos. De fato, a participação nas discussões e a boa vontade de todos os presentes para com as tarefas fizeram deste encontro um momento agradável e produtivo.
Fotos:
A figura também sugere um trabalho em grupos. Essa sugestão foi acatada para nossos encontros e dois grupos se formaram (grupo 1 com quatro professores e grupo 2 com cinco professores).
3° momento – Realização das tarefas
Foram solicitadas seis tarefas referentes ao número natural. De acordo com os professores, a primeira delas nos fez observar a diversidade de números existente em nossas vidas (idade, gastos financeiros, horário, CPF, senhas, etc) e que, consequentemente, essa diversidade é levada pelo aluno para sala de aula. Levando em consideração que muitos desses registros numéricos não utilizam a estrutura do nosso sistema de numeração, é tarefa do professor aproveitá-los de maneira adequada.
A segunda tarefa ressalta o motivo pelo qual nosso sistema de numeração é considerado decimal e posicional. Duas observações seguidas de uma rica discussão foram feitas: a base nem sempre foi 10 e a leitura feita quanto aos algarismos de um número merece cuidados, pois não podemos dizer que no número 324 temos apenas 2 dezenas por conta do algarismo 2 ocupar a segunda casa decimal.
As tarefas 3, 4 e 5 permitiram uma análise de diferentes etapas da construção do conceito de número pelas crianças quanto a comparação de quantidades e do registro de um dado número pelo sistema de numeração decimal. Concluiu-se, em grande grupo, que nas situações apresentadas faltou interpretação por parte das crianças, que não houve compreensão pelo fato de o número 7 ser o mesmo que 6+1, correspondência um a um e a compreensão do valor posicional. É de comum acordo de que todas as dificuldades apresentadas são esperadas pelo professor e que essa construção acontece por etapas. A tarefa final complementa esta por solicitar sugestões de ações por parte do professor para ajudar a sanar as dificuldades dessas crianças. Entre elas temos o uso de materiais concretos incluindo o material dourado e o ábaco e um trabalho acentuado para a escrita numérica.
4° momento – Finalização e entrega dos relatos
Um tempo final foi reservado para os grupos concluírem os relatos acrescentando alguns destaques do encontro bem como uma avaliação do mesmo. O grupo 1 considera como desafio “encontrar novas estratégias para que os alunos possam compreender com mais clareza os objetivos que queremos alcançar”. O grupo 2, como uma dificuldade relatou o fato de “expressar na escrita o que se entende expressando oralmente. Exemplo: escrever 21 quando se lê vinte e um (201)” e como destaque relembrou momentos do encontro onde nos foi colocado “desafios que nos fazem refletir em nossas ações, pensar”.
Para o próximo encontro foi solicitada a entrega de 8 das 17 tarefas individuais do fascículo 1 e foi entregue uma folha com comentário e/ou sugestão para as mesmas.
Segundo os professores, foi um encontro interessante com a possibilidade de todos ampliarem seus conhecimentos. De fato, a participação nas discussões e a boa vontade de todos os presentes para com as tarefas fizeram deste encontro um momento agradável e produtivo.
Fotos:
ANEXOS
1) Slides utilizados no encontro: http://www.megaupload.com/?d=R7TBRKYI
2) Tarefas para dia 22/02/11: http://www.megaupload.com/?d=2V8QEBVO
3) Video da nova escola on line: http://www.youtube.com/watch?v=J_KbaWN1Mu0
(Após clicar nos links acima, para acessar os documentos, preencha o "Digite isso aqui", clique no "Baixar arquivo" e, por último, clique em "Download comum")
